Oportunidade de movimentação para compor força de trabalho na Coordenação-Geral de Gestão Estratégica, em Brasília/DF, e no Museu do Índio, na cidade do Rio de Janeiro/RJ.

Edital_Museu_do_Indio_e_CGGE (1)

Baixe o Edital aqui.

Governo de SP incentiva esporte e cultura com benefício fiscal de ICMS.

Fonte : Portal da Cidade- Registro

Montante máximo para 2023 será de R$ 100 milhões para os projetos culturais e R$ 60 milhões aos esportivos.

A Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz-SP) estabelece que os contribuintes credenciados e habilitados no Programa de Ação Cultural (PAC) e no Programa de Incentivo ao Esporte (PIE), poderão destinar recursos financeiros para apoiar projetos culturais e esportivos. Os programas são vinculados às secretarias estaduais das duas áreas.
A medida foi estabelecida por meio da Resolução SFP-19/2023, publicada no Diário Oficial do Estado no dia 13 de abril e em vigor desde o dia 17.
O montante máximo de recursos disponíveis para 2023 será de R$ 100 milhões para projetos culturais credenciados no PAC; e R$ 60 milhões para projetos esportivos do PIE.
O benefício fiscal permite que o contribuinte patrocinador se credite de 100% do valor destinado ao patrocínio de projetos culturais ou esportivos credenciados. O sistema de apoio da Sefaz-SP busca, portanto, facilitar a participação dos interessados, dando transparência ao processo.
Os interessados em destinar parte do ICMS aos projetos culturais e esportivos podem consultar um manual sobre os programas no site da Sefaz-SP.
Alguns requisitos devem ser cumpridos pelas empresas patrocinadoras, entre eles o enquadramento no Regime Periódico de Apuração (RPA) e situação regular em relação às obrigações principal e acessórias definidas na legislação, como a entrega da GIA (Guia de Informação e Apuração do ICMS) e pagamento do imposto devido.

Modernização tecnológica contribui para sustentabilidade.

Fonte : Portogente

CEO da MadeinWeb explica como média e grandes empresas podem reduzir os impactos ambientais através da migração para nuvem e outras alternativas

A preocupação das empresas com a emissão de gases poluentes cresceu nos últimos anos. A emissão de CO2 recebe atenção especial, já que a liberação acima da média impacta na absorção em oceanos, alterações e desastres climáticos e extinção de espécies. Cada pequena atitude em prol da natureza já faz a diferença. A migração para a nuvem e as modernizações tecnológicas são fundamentais no mundo dos negócios e contribuem para a sustentabilidade.

Crédito: MadeinWeb | Jopwell/Pexels.

De acordo com um estudo realizado pela Accenture, a mudança de dados para a nuvem reduz a emissão de 59 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano. Em comparação com a infraestrutura convencional, as migrações iniciais são capazes de reduzir as emissões em mais de 84% e podem ser ainda maiores com o desenvolvimento de aplicações específicas, chegando a 98%.

Vinícius Gallafrio, CEO da MadeinWeb, provedora de TI e transformação digital, ressalta que o armazenamento tradicional perde em diversos outros aspectos. A alternativa mais moderna, por outro lado, facilita e aprimora processos de monitoramento e gestão de ambientes de infraestrutura e serviço. Uma empresa que adota novas tecnologias melhora não somente a eficiência e diminui custos operacionais, como contribui para a sustentabilidade, com baixo consumo de energia e recursos naturais.

No entanto, para que ocorra uma real redução nos impactos causados pelas atividades da organização, CTOs (Chief Technology Officers) e CIOs (Chief Information Officers) devem agir rapidamente e com planejamento adaptável.

“A modernização tecnológica interfere na gestão de energia e resíduos, automação de processos e adoção de tecnologias mais sustentáveis. Cabe aos CTOs e aos CIOs identificarem quais áreas precisam de mudança e a partir disso, buscar soluções e capacitação de equipe, com monitoramento constante de resultados”, aponta Gallafrio.

Trocas inteligentes
Pequenas mudanças no dia a dia da empresa podem reduzir o consumo de energia, um dos principais inimigos da sustentabilidade. Como alternativa, podem ser implementados sistemas de iluminação LED e dispositivos de economia. Os sensores e sistemas de automação também podem otimizar o uso de eletricidade e reduzir custos.

O uso do papel também pode ser menor. “Esse recurso é finito e muitas vezes é desperdiçado em processos sem necessidade. As assinaturas eletrônicas e a migração para a nuvem são excelentes maneiras de diminuir o consumo”, aponta o executivo.

A adoção de tecnologias de reciclagem e tratamento de resíduos também são fundamentais para diminuir significativamente o impacto ambiental da empresa.

Por fim, Gallafrio ressalta que os CTOs e CIOs devem acompanhar os indicadores de desempenho e avaliar como essas trocas inteligentes estão ajudando a atingir metas de sustentabilidade. “A modernização melhora a imagem da empresa perante a sociedade, mostrando comprometimento e preservação do meio ambiente, o que atrai clientes e investidores que valorizam a responsabilidade social e ambiental”, conclui.

Sotaque, religião e mais: Como a diversidade cultural é presente no Brasil.

Fonte : UOL

Anciãos na comunidade Maturacá, na Terra Indígena Yanomami

Imagem: BBC

 

Dos modos de preparar uma comida até as festas típicas da cidade, a diversidade cultural permeia a nossa cultura, muitas vezes sem a percebermos. Já parou para pensar em como a pluralidade explica a história do Brasil e muitos dos nossos costumes? Sabemos que não existe uma única maneira de viver e de se apresentar ao mundo. Nesse sentido, cada grupo social compartilha de tradições e hábitos que são passados de geração a geração, processo que, naturalmente, não está imune a conflitos e transformações. Tudo isso compõe a diversidade cultural das nações.

“Na perspectiva de identificar, proteger, valorizar e promover os saberes tradicionais em suas diferentes formas de expressão, a diversidade cultural é o conjunto de manifestações artísticas, sociais, econômicas, políticas e religiosas nas sociedades”, diz Letícia Reis, historiadora pela UFMG.

Como é composta a diversidade cultural brasileira?

Em décadas de história, a diversidade cultural brasileira recebeu a influência de diversos países. Apesar de não reconhecida, a pluralidade já se fazia presente muito antes da colonização, expressa na cultura de cada um dos povos originários do Brasil. A culinária, as danças, as músicas e algumas religiões, por exemplo, são heranças diretas da cultura de países da África. Já a imigração de italianos, alemães, japoneses e poloneses também contribuiu para ampliar essa diversidade no último século. Assim, para cada região do país, há costumes alimentares, sotaques, celebrações e maneiras distintas de preservar as tradições criadas ao longo dos anos.

“Se estamos cercadas por uma única perspectiva de vida, comumente focada na lógica de costumes eurocêntricos [da Europa] sobre como comer, vestir, se organizar economicamente e se relacionar afetuosamente, não conseguimos perceber quais são as outras formas de se estar no mundo”, afirma a historiadora.

O que é a diversidade cultural indígena?

Os povos originários se organizam de maneiras distintas ao redor do Brasil. A diversidade cultural indígena é composta pelas diferenças que existem entre cada comunidade, como a linguagem, vestimenta, tradições e culinária.

“São ao menos 305 povos vivendo em todas as regiões do país. Nos diferentes modos de compreender a vida, desde a relação com os animais, as plantas e tendo a Terra como sintonia do sagrado, as nossas formas de se organizar em coletividade foram elementarmente transformadas pelos povos indígenas brasileiros”, diz Letícia. Trudruá Dorrico, escritora, pesquisadora e curadora de literatura indígena, do povo Macuxi, destaca que a representação do indígena no folclore brasileiro reforça estereótipos que nos impedem de enxergar sua ampla diversidade.

“A busca pelo sujeito e povos indígenas como parte do folclore mascara e marginaliza a diversidade de povos, são mais de 305 nações, falantes de 274 línguas maternas”, diz Trudruá. Além da linguagem, existem tradições diferentes em preparações de pratos, por exemplo. Enquanto em alguns locais o caldo de peixe é mais aguado, para ser servido com farinha d’água, em outros a receita se assemelha à de um mingau.

“Temos diferença na culinária, na língua, na vestimenta, na forma de se relacionar […] somos diferentes, mas todos atravessados pela experiência de colonização que busca apagar nomes, povos, línguas, corpos e filosofias”, diz Trudruá. Como destaca Letícia, o Brasil que conhecemos hoje simplesmente não existiria sem as comunidades indígenas. “Ainda temos muito a aprender ouvindo atentamente suas reivindicações”, finaliza.

PÓS-DOUTORADO PARA PESQUISADORES NEGRAS E NEGROS

Fonte : PRIP

PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO VOLTADO PARA PESQUISADORAS E PESQUISADORES NEGROS BRASILEIRAS/OS

 

Nesta edição, serão concedidas até 50 bolsas de pós-doutorado sob coordenação da Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento (PRIP), em parceria com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI). O objetivo é contribuir para a diversificação racial do contingente de pós-doutoras/es negras/os, aumentando, assim, as chances de diversidade racial e de gênero das/dos postulantes a vagas docentes em universidades brasileiras, particularmente na Universidade de São Paulo.

Poderão candidatar-se à bolsa de que trata o Edital 001/2023 pesquisadoras e pesquisadores brasileiros, mulheres e homens, que possuam traços fenotípicos que as/os caracterizem como negros, de cor preta ou parda, portadoras/es do título de Doutorado com data de defesa anterior à data limite de submissão das candidaturas.

O programa abrange todas as áreas do conhecimento e envolverá projetos que busquem ampliação e ressignificação de temas, problemas e abordagens relacionadas a quaisquer áreas do conhecimento. As bolsas terão duração de 12 meses, e poderão ser prorrogadas por até 12 meses, a critério da Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento e de acordo com a disponibilidade de recursos.

Todas as propostas serão analisadas por uma comissão instituída pela Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento e a confirmação da autodeclaração de pertença racial da/o candidata/o será realizada por uma Comissão de Heteroidentificação.

Em 2022, a Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento recebeu inscrição de 268 projetos no Edital de Bolsas de Pós-doutorado para Seleção de Pesquisadoras Negras.

 

Resolução: https://leginf.usp.br/?portaria=portaria-gr-no-7953-de-24-de-marco-de-2023

Edital: https://prip.usp.br/wp-content/uploads/sites/1128/dlm_uploads/2023/04/Edital_001-2023_Bolsas_PosDoc_2a_ed-2.pdf

Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdlubkEudGriYEjSRQhb7zShfsKiYaeisZg049QgiLG9lgsIQ/viewform?usp=sf_link

 

Programa da Nestlé incentiva sustentabilidade e mostra ganhos reais em fazendas

Fonte : Milk Point

 

Na última quarta-feira, 12/04, a Nestlé realizou mais um dia de Campo do programa Net Zero, onde a participação e engajamento dos produtores foram notáveis.

Reuniram-se na fazenda Marinho, em Silvânia, Goiás, cerca de 250 pessoas de diversas localidades para participar de palestras e compartilhar experiências em agricultura regenerativa e práticas sustentáveis do ponto de vista do produtor que está experimentando ganhos na produtividade.

Antes, sustentabilidade que era vista apenas como um ideal, um tema distante da realidade, hoje está tomando corpo e fazendo parte das fazendas. A porta voz da Nestlé, Bárbara Sollero, gerente de Milk Sourcing Nestlé Brasil, declarou que o projeto é um desafio. “Isso é uma jornada, cheia de desafios e tudo começa com o compromisso global de Nestlé de zerar a emissão até 2050 e uma grande parte disso é relacionada a fazendas, especialmente a agricultura”. Confira o cronograma de compromissos em aqui.

O zootecnista, Celso Eldorado, consultor na área de tecnologia em pecuária de leite sustentável, expôs a experiência dentro do programa e declarou ter reduzido em 10% o uso de fertilizantes e aumentado em 27% a produtividade por hectare em sua produção de silagem, após aderir às práticas de agricultura regenerativa.

Além disso, medidas antes não tão claramente ligadas a sustentabilidade, como resfriamento do gado, uso de milho e sorgo reconstituído, nutrição de precisão, melhoramento genético, entre outras, hoje são vistas como de impacto positivo a produtividade como um todo e, portanto, atuam diminuindo o impacto por litro de leite produzido. “A produtividade da fazenda vem crescendo ano a ano, desde 2010 a média saiu de 18 litros/vaca/dia, hoje está em 30 e a projeção para 2030 é chegar a 40”.

O professor Maurício Cherubin (ESALQ-USP) especialista e grande difusor do tema agricultura regenerativa, trouxe informações relevantes para o produtor e muito práticas como: importância do Carbono no solo para retenção hídrica, aeração, desenvolvimento de plantas (já que, sendo uma carga negativa, retém cátions importantes como K, N, S). Além disso, explicou sobre a importância do cultivo direto, cobertura do solo, rotação de culturas e consórcio de culturas como bases da estratégia. Na fazenda havia áreas de demonstração com espécies como Guandu Forrageiro, Trigo Mourisco, Feijão Mungo, entre outras. Ao final da palestra ele trouxe muitos experimentos mostrando aumento de produtividade em diversos cenários.

Bárbara ressalta que, antes de tudo, pensou-se na estratégia para engajar fazendas a entrarem no projeto e assim difundir a pecuária de baixo carbono de forma mais prática e centrada no produtor. Disse ainda que o programa principal se chama Nature Por Ninho, que é uma remodelagem de um programa anterior e que visa remunerar os produtores proporcionalmente a quantidade de práticas sustentáveis adotadas pelas fazendas. Além disso, a Embrapa treinou um grupo de especialistas em agricultura regenerativa, que pudessem dar um suporte robusto ao produtor.

Práticas mais sustentáveis são positivas, mas o grande questionamento é se ao final de tudo o produtor percebe valor nisso, e Sollero compartilhou: “Percebemos que os produtores precisam ser realmente remunerados, e nos surpreendemos muito positivamente. Desde março, quando o programa começou a ser implementado (SP, MG e GO) já contamos com mais de 100 fazendas. Até 2025 a Nestlé precisa ter 30% do volume de leite comprado vindo de agricultura regenerativa, hoje estamos em 7% com essas 100 fazendas que já fazem parte do programa. Temos participantes aumentando a produtividade e economizando em fertilizantes, o que é uma percepção de grande valor para produtores.”

O médico veterinário Azael Rossler da Fazenda Kiwi (11° colocada no ranking top 100 em 2022), em Anápolis, Goiás, compartilhou que a fazenda já aderiu ao programa e que está estudando a fundo o tema, especialmente em relação às práticas em pastejo, mas que está muito feliz com os resultados.

A produtora Nádia Frutuoso da fazenda Mutum, em Orizona, Goiás esteve presente e relatou que: “o evento veio para abrir nossa cabeça enquanto produtores de leite, no sentido de conhecer melhor as práticas que já estão sendo empreendidas em fazendas tão próximas da nossa realidade e que visam atender a exigência tanto do consumidor final quanto do mercado internacional. Produzir leite de maneira sustentável, desde o plantio de ingredientes que compõem a dieta da vaca, até o tratamento de todo dejeto produzido já é uma realidade possível, mesmo em sistemas intensivos. Esse equilíbrio entre uma atividade que seja lucrativa, em larga escala, mas que não abra mão do respeito ao solo, água e aos animais, as pessoas. Aí está um dos grandes desafios com que o produtor se depara na atualidade. Muito interessante conhecer a ideia da agricultura regenerativa! Eu particularmente fiquei encantada e com vontade de saber mais!”

Além da questão de percepção de ganho pelo produtor, há também a relação laticínio-produtor que é muitas vezes hostil, porém, segundo Bárbara, o maior desafio é mostrar que o consumidor está pressionando e é preciso atuar de forma conjunta. Além de mostrar que não é apenas por pressão do consumidor, mas para pensar na sustentabilidade dos negócios (já que ser financeiramente sustentável é um dos pilares da sustentabilidade), completou.

Com todo o projeto e engajamento das partes é preciso que o consumidor, portanto, receba as respostas em relação aos questionamentos feitos, porém em geral o nível de esclarecimento é baixo em relação a produção de alimentos. Esse é um desafio importante para o programa que procurou traduzir e simplificar as mensagens levadas. Bárbara explica que foram escolhidos 3 grandes temas de comunicação, que são: solo, água e bem-estar, que são trazidos em latas com rótulos verdes e design que transmita as mensagens principais do programa.

Ela completa dizendo que a tiragem desse primeiro rótulo foi para 900 toneladas de produto e que estão testando a percepção do consumidor. “Colocamos a informação sobre solo por exemplo dizendo que tantos campos de futebol estão sendo regenerados” completa, o que facilita muito o entendimento por parte do público urbano.

Em relação a viabilidade econômica do projeto, Sollero compartilha a necessidade compreensão. “Entendemos que é um caminho sem volta e precisamos nos adequar para sermos sustentáveis como negócio. Sabemos que isso envolve investimentos altos agora, mas vemos que realmente estamos conseguindo gerar valor.”

Em conclusão, Bárbara diz: “No final é um programa educacional, precisamos educar o consumidor e o produtor ao mesmo tempo. Temos usado o Youtube, trazendo especialistas, compartilhando cases e vídeos reais para tangibilizar os resultados e engajar o produtor, pois entendemos que quanto mais fazendas e mais laticínios estiverem embarcados nessa ideia mais o mercado vai andar nesse sentido.”

O dia de Campo de fato impressiona por reunir tantos produtores de diversos tamanhos, e grandes fazendas representadas ali como Palma, Kiwi, Santa Clara, João Vander (top 100)  discutindo uma pauta antes tida como futurista ou descolada da realidade, mas que agora se concretiza em ganhos reais em fazendas reais.

Edital seleciona projetos culturais que valorizem negros, ciganos e indígenas

Fonte : Plural Curitiba

Informação sobre edital da Fundação Cultural de Curitiba saiu no Diário Oficial desta segunda-feira (17)

Edital procura valorizar os povos negros, ciganos e indígenas. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 

Fundação Cultural de Curitiba (FCC) acaba de anunciar um edital para selecionar projetos culturais que valorizem os povos negros, ciganos e indígenas.

Edital da FCC

As inscrições serão abertas no dia 28 de abril, a última sexta-feira deste mês, e vão até o dia 5 de maio. Para fazer a inscrição, é preciso usar o formulário digital do Sisprofice.

De acordo com o FCC, o edital tem a finalidade “de selecionar projetos de ações culturais afirmativas que disseminem e valorizem a cultura dos grupos étnicos compostos por Negros, Ciganos e Indígenas”.

 

TV Cultura lança Cultura Play, plataforma de streaming gratuita, nesta quinta-feira (20)

Fonte: UOL

Público poderá acessar às programações da emissora e das rádios Cultura FM e Cultura Brasil no aplicativo.

TV Cultura irá lançar nesta quinta-feira (20) o Cultura Play, uma nova plataforma de streaming gratuita que dará acesso às programações da emissora e das rádios Cultura FM e Cultura Brasil.

Compatível com os principais sistemas operacionais (Android, iOS e Windows Phone), oferecerá acesso gratuito a programação ao vivo e sob demanda, pelo celular, tablet ou smartv.

Pedro Toledo, gerente de Mídias Digitais da TV Cultura, explica que os usuários que baixarem o aplicativo, que é bastante intuitivo, terão à disposição programas do acervo da emissora, como o Roda VivaPrelúdioCultura LivreSr. BrasilViola, Minha Viola e concertos da Brasil Jazz Sinfônica. Não ficam de fora os infantis Quintal da Cultura e Cocoricó, além de outras produções, como o ProvocaPersonaExponencial Entrelinhas.

“Será mais uma janela para acompanhar os programas da Cultura ao vivo ou sob demanda, onde e quando quiser, sem pagar assinatura”, esclarece.

Os ouvintes das rádios Cultura FM e Cultura Brasil também terão mais facilidade para acessar os programas. “As programações das duas rádios, que trazem o melhor do universo erudito e da música brasileira, serão transmitidas ao vivo”, destaca Toledo.

O Cultura Play, desenvolvido pela TVCoins, estará disponível para download nas lojas de aplicativos Play Store e App Store.

Casa Modernista será reformada para receber Museu da Casa Brasileira

Fonte: Metrópoles

Após deixar casarão na Avenida Faria Lima, Museu da Casa Brasileira deve ser instalado na Casa Modernista, no bairro Vila Mariana

Casa Modernista, espaço da Prefeitura de São Paulo na Vila Mariana.

São Paulo – O Museu da Casa Brasileira, que deixará o casarão que ocupa na Avenida Brigadeiro Faria Lima, será instalado na Casa Modernista, espaço que está sob a responsabilidade da Prefeitura da capital paulista.

O museu ícone de arquitetura e design deixará de funcionar no Solar Fábio Prado, da Fundação Padre Anchieta (FPA) no dia 30 de abril. O museu do governo de São Paulo estava no local havia 51 anos por meio de um convênio que foi encerrado recentemente.

“A Casa Modernista vai passar por um projeto de restauração que deve levar pelo menos 24 meses”, afirmou a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

O novo endereço fica no bairro Vila Mariana, na zona sul, e atualmente abriga o Museu da Cidade de São Paulo. O governo paulista cedeu por meio de decreto, publicado em fevereiro de 2008, a posse do imóvel modernista para a gestão municipal.

A secretaria estadual tem a expectativa de retomar a responsabilidade da casa ainda neste semestre com um novo protocolo de intenções. Esse documento está sendo elaborado e definirá o cronograma dos próximos passos.

Enquanto a Casa Modernista não estiver pronta, parte do acervo do Museu da Casa Brasileira será transferido para uma reserva técnica e, posteriormente, poderá ser exibido em instituições culturais, como o Museu do Ipiranga. As parcerias para difusão desse material devem ser definidas até o fim deste mês.

Inovação em sustentabilidade e meio ambiente serão o foco do Prêmio Juízo Verde 2023

Fonte : CNJ

Foto: Luiz Silveira/CNJ

 

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) distinguirá, pelo segundo ano consecutivo, iniciativas inovadoras para fomentar a sustentabilidade, focada na perspectiva ambiental, estimulando a proteção do meio ambiente no Poder Judiciário. As disposições gerais e o regulamento do Prêmio Juízo Verde 2023 são objeto da Portaria Presidência nº 80, de 28 de março de 2023.

Com essa iniciativa, o CNJ busca premiar ações inovadoras, disseminar práticas de sucesso e incentivar os tribunais com os melhores resultados no Índice de Desempenho da Sustentabilidade (IDS) e nos indicadores de produtividade, referentes à prestação jurisdicional na área ambiental.

Os concorrentes, no tocante às boas práticas e à produtividade na jurisdição ambiental, são magistrados e magistradas e órgãos das Justiças Estadual e Federal. No que se refere à sustentabilidade, na perspectiva ambiental, a premiação dirige-se a todos os segmentos de Justiça. O IDS serve como referência de boas práticas e tem importância também para a classificação dos tribunais no Prêmio CNJ de Qualidade.

Temas integrados

O Prêmio Juízo Verde norteia a aplicação do planejamento do Poder Judiciário para atender ao desafio da promoção da sustentabilidade que consta no documento Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026, em que estão as principais diretrizes para toda a atuação institucional dos órgãos do Judiciário. Essa é uma evidência do quanto esse tema está estruturalmente integrado à rotina dos órgãos da Justiça brasileira.

São duas as modalidades do prêmio: boas práticas com foco em iniciativas; e desempenho. As boas práticas deverão ser apresentadas até o dia 30 de abril, por meio de cadastramento da iniciativa no eixo temático Sustentabilidade e Meio Ambiente do Portal CNJ de Boas Práticas do Poder Judiciário, disponível no endereço eletrônico https://boaspraticas.cnj.jus.br/.

No caso da categoria Desempenho, o Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do CNJ cuidará da apuração dos resultados.

A entrega do Prêmio Juízo Verde 2023 está prevista para ocorrer durante a semana do dia 5 de junho, data que celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente. Os premiados receberão um selo honorífico.

Texto: Luís Cláudio Cicci
Edição: Jônathas Seixas
Agência CNJ de Notícias