Mulheres ocupam Museu Nacional de Brasília para falar sobre economia feminina

Via: G1

‘Dias Mulheres Virão’, evento promovido pelo grupo Elas+, é dedicado a impulsionar e promover ideias e negócios. Encontro é nesta quarta-feira (7), de graça.

Integrantes do grupo Elas+ — Foto: Alexandra Paz

O grupo de mulheres empreendedoras Elas+ ocupa o Museu Nacional da República, em Brasília, nesta quarta-feira (7), a partir das 18h. O evento gratuito “Dias Mulheres Virão” é dedicado à discussão sobre os rumos da economia promovida por mulheres.

 

Programação
O grupo literário feminino Maria Cobogó vai apresentar leituras de textos sobre o universo feminino, além de expor telas da artista plástica Duda Crisóstomo. Há ainda o lançamento oficial da linha de skincare da Règener, marca de produtos formulados com compostos naturais orgânicos, desenvolvidos por Malu Santol, terapeuta integrativa que faz parte do grupo Elas+.

Entre as palestras, a psicóloga, psicopedagoga e educadora Cibele Pacheco fala com o público sobre pertencimento, vida, trabalho em grupo e conceitos de felicidade.

A mentora de carreiras Claudia Nogueira palestra sobre liderança feminina no mercado de trabalho e aborda temas como influência e poder. A educadora financeira Gigi Melo conversa com a plateia sobre os segredos das finanças geridas por mulheres.

A apresentação do evento será feita pela atriz Juliana Drummond e pelo ator e roteirista Léo Gomes.

Elas+
O grupo, fundado em 2019, tem como objetivo fomentar a economia familiar “por meio do entendimento dos potenciais que cada mulher tem, muitas vezes negligenciados por elas mesmas devido a diversas experiências de violência e opressão, as ajudando a conquistar autonomia financeira, possibilitando que não se submetem a violências”, conta a produtora Eloia Moreira, criadora do Elas+.

“A preocupação principal é melhorar a vida das mulheres desse grupo. Nós somos a mão que puxa pra cima. Quando a pessoa acha que não dá pra encontrar uma solução para a própria vida, a gente ajuda ela a entender que dá pra encontrar, sim.”, diz Eloia.
O grupo conta com um marketplace, lançado neste ano, que reúne em uma única plataforma digital de vendas produtos desenvolvidos por mulheres. Para conhecer, clique aqui.

‘Dias Mulheres Virão’

Quando: quarta-feira (7)
Horário: 18h
Local: Museu Nacional da República
De graça

Museu do Ipiranga e Fundação Padre Anchieta assinam parceria para troca de acervos

Via: Uol Cultura

Flickr Museu do Ipiranga

 

Museu do Ipiranga irá assinar nesta terça-feira (6), às 14h, uma parceria com a Fundação Padre Anchieta, que envolve a troca de acervo com o Museu da Casa Brasileira, concertos da Brasil Jazz Sinfônica no novo auditório do Museu do Ipiranga e exibições especiais e comentadas da minissérie Independênciasda TV Cultura, dirigida por Luiz Fernando Carvalho.

A cerimônia de assinatura, que ocorrerá no Museu do Ipiranga, contará com a presença de personalidades envolvidas nas instituições, como José Roberto Maluf, presidente da Fundação Padre Anchieta; Eneas Carlos Pereira, vice-presidente da Fundação Padre Anchieta; Fábio Borba, diretor executivo da Orquestra Brasil Jazz Sinfônica; Giancarlo Latorraca, diretor técnico do Museu da Casa Brasileira; Hussam El Dine Zaher, pró-reitor adjunto de cultura e extensão da USP e Rosaria Ono, diretora do Museu Paulista da USP.

 

Fonte: Uol Cultura

Aula de Integração MBA em Gestão e Produção Cultural Rio

Assista a Aula Inaugural da nova turma do MBA em Gestão e Produção Cultural em parceria com o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro. Nela você vai poder conhecer nossos professores e saber mais sobre o curso e suas atividades extracurriculares.

 

 

 

 

 

Museu da Imigração de SP abre portas para exposição de NFTs; conheça o metaverso de artistas brasileiros na Near

Fonte: Money Times

(Imagem: Exposição NFT São Paulo, Sala 1/Spatial)

O Museu da Imigração de São Paulo vai sediar nesta quinta-feira (24) o evento NFT São Paulo, patrocinado pelo blockchain Algorand (ALGO). A exposição contará com obras de 300 artistas brasileiros de NFT que ficarão disponíveis até sábado seguinte (26).

O evento começou com a abertura de 3 exposições virtuais, no metaverso Spatial, na Ethereum (ETH) no dia primeiro de julho – e ficará aberto até este domingo (20).

Na quarta-feira (23), acontece o evento de abertura da NFT São Paulo, no Hotel Hilton Canopy, em São Paulo, e será fechado para convidados.

No dia 25 e 26 de novembro haverá um ciclo com 14 painéis e talks com expoentes do mercado de NFT nacional, no auditório do Museu da Imigração de São Paulo, que será marcado, no dia 26, por uma festa de encerramento acontecendo simultaneamente no metaverso (Voxels) e no Estúdio Curi.

“Apesar da importância do Brasil para o mercado de NFT, ainda não tínhamos aqui um evento voltado para a arte brasileira em NFT, que unisse artistas, colecionadores e blockchains”, diz comunicado.

Por trás da organização estão o casal de fotógrafos Oliver e Shirley Reinis. Ambos também transformam suas fotografias em NFTs, e possuem sua própria galeria no metaverso de Voxels, “ReinisCouple”.

“Meta Produção” de eventos, DAO de galeria de arte brasileira e cultura nacional no metaverso

“Isa Danoninho”, nome artístico, se intitula como artista psicodélica, ilustradora, produtora de meta eventos e está por trás da organização da festa de encerramento do evento. Conforme conta ao Crypto Times, nem mesmo a própria tinha ciência de que seria produtora de eventos no metaverso.

Ela é membro da “Gambiarra DAO” – uma organização descentralizada no blockchain da Near Protocol que tem como objetivo trazer, e juntar, os artistas nacionais ao metaverso.

Conforme conta, seu papel na Gambiarra DAO é de produtora de festas e eventos, e era responsável por uma festa chamada “Metatronic” que trazia artistas que tocam música eletrônica de fora do blockchain e transmitir no metaverso.

A Metatronic é um projeto nascido na Metaverse DAO, outra organização onde a produtora atuou como colaboradora.

‘Semana da Consciência Negra’: Cultura negra é celebrada no Espaço Expressa

Fonte: Prefeitura de Jundiaí

Durante todo o dia de sábado (19), o Espaço Expressa foi palco de atividades em celebração à cultura negra. Entre contação de histórias, brincadeiras lúdicas para as crianças e rodas de samba, a população teve a oportunidade de aprender e se divertir. A ação foi promovida pela Unidade de Gestão de Cultura (UGC), com base nos editais CulturaMais e Cultura Negra. O evento está inserido no “Novembro Negro”, promovido pela Prefeitura de Jundiaí, por meio da Unidade de Gestão da Casa Civil e Assessoria de Políticas para Igualdade Racial.

Crianças puderam participar da atividade “Nossa história e nossas brincadeiras: amarelinha africana e descobrindo o som do tum tum do Togo”

A pequena Nina Flor, de oito anos, esteve presente na atividade “Nossa história e nossas brincadeiras: amarelinha africana e descobrindo o som do tum tum do Togo”, realizado pelo coletivo de mulheres #PretaEu. “Gostei muito de descobrir e participar da brincadeira do som. Hoje eu pude aprender várias coisas diferentes, como histórias, músicas e outros jogos”, contou a garota, que esteve acompanhada do irmão Valentim, da prima Yasmin e da mãe Tânia Manancero. “Trazer elementos lúdicos facilita a compreensão do tema e isso é muito importante, pois enriquece a cultura das crianças e elas podem aprender o respeito desde cedo”, comenta Tânia.

Para a coordenadora do evento e membro do Departamento de Cultura do município, Valéria de Paula Ignácio, as brincadeiras lúdicas de origem africana têm um grande poder de ensinar as crianças a aprender sobre culturas diferentes. “Isso possibilita uma abertura maior a ter o contato com o novo. Sendo assim, o respeito já é ensinado desde cedo e tem grande potencial de engajar as crianças na luta antirracista”, explica.

Nina Flor ficou encantada com os sons e aprendizados que teve neste sábado

As atividades continuam neste domingo (20), data de encerramento da Semana da Consciência Negra. O Espaço Expressa está localizado na avenida União dos Ferroviários, 1.760, Centro.

Confira a programação a seguir:
16h – “Nossa História e Nossas Brincadeiras: Terra-mar e Kakopi”– O Coletivo de mulheres #PretaEU de maneira ritmada e de forma divertida apresenta ao público um pouco das histórias de povos africanos, através dessas brincadeiras originadas em países da África.
17h30 – Maculelê – apresentação com Mestre Pássaro e alunos.
19h – “Roda de Capoeira” – apresentação com os integrantes da Associação de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim – Capoeira Regional
20h30 – Afrodizia – Show musical com a banda que é considerada hoje um dos grandes expoentes do reggae brasileiro no exterior trazendo em seu reggae muita personalidade e sotaque brasileiro.

Assessoria de Imprensa
Foto: Fotógrafo PMJ

 

Uepa promove semana do músico com oficinas, conferências e atrações culturais

Fonte: O liberal

 

A universidade receberá os Painéis da Funarte, com atividades sobre regência e prática de coro infantojuvenil

A Uepa também receberá no CCSE os Painéis da Fundação Nacional de Artes (Jader Paes / Agência Pará

 

Começa, nesta segunda (21) a IX Semana do Músico promovido pela Universidade do Estado do Pará (Uepa). Nesta edição, a proposta é relacionar a música com a diversidade e inclusão na Amazônia, oferecendo à comunidade acadêmica, interna e externa à Uepa, minicursos, palestras, oficinas, atrações musicais e o Painel Funarte. A programação vai até a próxima sexta (25). E para quem não puder acompanhar presencialmente, o evento será transmitido pelo canal do YouTube do CCSE.

No primeiro dia de evento haverá conferência sobre o tema “A educação como um direito de acesso a todas as pessoas”, dirigido pela professora Lia Braga Vieira. O professor Lucian José de Souza Costa coordenará a Oficina de Violão para Iniciantes, das 19 às 21 h, na sala 1211 do CCSE.

Paralelamente à programação, professores e convidados ministrarão minicursos, a fim de possibilitar que participantes tenham novas experiências e mais conhecimentos acerca da Música.

Diversas linguagens

Segundo a coordenadora do evento, professora Ana Maria de Castro Souza, a IX Semana do Músico é fundamental para a Universidade. “Quando você assiste a uma palestra, está recebendo conhecimentos positivos de várias áreas. São conhecimentos de música dentro da Universidade e dentro do curso”, ressaltou. A professora disse ainda que estar à frente do projeto é muito enriquecedor, e trará bons resultados, pois a abordagem tratará da música em diversas linguagens.

A Uepa também receberá no CCSE os Painéis da Fundação Nacional de Artes (Funarte), com atividades sobre regência e prática de coro infantojuvenil. A ação é uma parceria da Funarte com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por meio da Escola de Música, que leva o Painel a várias cidades brasileiras.

Serviço

O evento será transmitido pelo canal do CCSE no YouTube e também no Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE) – Universidade do Estado do Pará (Travessa Djalma Dutra, s/n – bairro do Telégrafo).

Confira as respostas das perguntas que foram feitas durante a aula aberta

Durante a aula aberta abrimos um espaço para interação dos alunos online e presenciais, no qual foram feitas perguntas pelos mesmos, por uma questão de horários nem todas foram respondidas no mesmo, mas separamos aqui as respostas para esses questionamentos, confira:

Pergunta: Laís Furtado: um sonho trabalhar no CCBB mesmo! será que no fim da aula poderiam falar um pouco sobre como funciona o ingresso?

Resposta: A administração do CCBB é composta por funcionários de carreira do Banco do Brasil. As seleções são internas e seguem as regras da empresa.

Caso queira trabalhar em umas das empresas terceirizadas que atuam no CCBB, como recepção ou programa educativo, envie seu currículo para o [email protected]. Quando houver um novo processo seletivo, você poderá ser chamada.”

Pergunta:

Carlos de Souza Teixeira:

Pergunta: Qual a proposta prática (ao menos uma) do CCBB para trazer pessoas pretas e periféricas para seus acervos? 

Resposta: o modelo de atuação do CCBB está pautado pela diversidade, regularidade e acesso à arte e a cultura.

A montagem da programação busca apresentar ao público artistas dos mais diversos segmentos e origens promovendo a difusão da produção cultural de forma plural. Entre outros exemplos de projetos com produções artísticas periféricas, podemos citar as exposições Vaievem e Ex-Àfrica; e os espetáculos teatrais Preto e Candeia.

Pergunta: Quem está preocupada(o) em atingir todos estes objetivos de cultura com aquela pessoa que está agora ali naquela esquina vendendo bala, ou aquela Mulher Preta que depois de fazer faxina na sua casa tem de pagar a conta de luz vencida a dois meses ou com aquele homem – que por desespero e desiquilíbrio – está ali agora morando debaixo do viaduto? 

Resposta: Assegurar a essas pessoas o direito à cultura é um dever do Estado estabelecido na Constituição de 1988. Infelizmente, como todas as ações que visam democratizar o acesso aos direitos fundamentais no Brasil são fruto de uma luta da sociedade para a sua efetivação. A rigor todas as pessoas deveriam ter garantido o direito a emprego, salário digno, moradia, saúde, cultura, educação. Quem está realmente preocupado com isso? A resposta deveria ser nós, a sociedade, e por conseguinte o Governo que escolhemos. Ainda não é assim. E só será com muita luta. Com governantes e representantes do Parlamento que realmente implementem e votem políticas públicas inclusivas e estruturantes ao lado daqueles que já estão comprometidos com uma sociedade mais justa. Enquanto não mudamos radicalmente esta situação podemos transformar nossos espaços em ambientes que estimulem essa mudança, sendo ao mesmo tempo acolhedores e transformadores. 
Pergunta:

Leonardo Gomes: Carlos, esse questionamento também tenho. Ainda mais sobre a “liberação” de internet “selecionada” pelas operadoras… em algumas voce tem um plano pre pago, mas libera o acesso livre à um app especifico… isso influência diretamente o consumo nesse nicho que é muito influenciado pelas 4 grandes operadoras de telefone que nós temos

Carlos de Souza Teixeira: É Leonardo Gomes, o prezão impera na população pobre e periférica, daí quando o volume de dados é alto a velocidade cai tornando impossível você fazer um tour virtual num museu ou mesmo assistir a um vídeo ou participar de uma live como esta. Concorda?

Resposta: A liberação de uma internet mais veloz para todos pode ser fruto de uma pressão que tenha como cosequência uma legislação, visando estimular o acesso a conteúdos culturais e educativos. O desafio da educação no Brasil hoje passa por aí. Esta briga não é fácil, mas todas as conquistas que já tivemos foram fruto de muita luta popular.

 

Pergunta:

Cynthia Wermelinger: A pandemia escancarou o fosso da desigualdade digital e a fala da Thainá foi fundamental para se pensar na gestão cultural junto à democratização do conteúdo digital para com a parcela da população sem internet ou com internet sem qualidade. Pergunta aos participantes: qual cuidado para não reproduzir o acesso virtual sempre para as mesmas pessoas que, além de já ser visitante presencial, tem o acesso digital?

Resposta: A desigualdade no Brasil é profunda e perpassa todos as áreas da sociedade. A questão colocada é importante e deve ser levada em conta quando da criação de conteúdos digitais para que eles possam ser acessados por ampla parcela da população. Um desafio que vai exigir de nós criatividade, resiliência e até mesmo capacidade de negociação com as próprias operadoras. O importante é estarmos sempre atentos e compromissados na ampliação e na democratização do acesso. 

 

Pergunta:

Rita Moraes: O que esperar dos investimentos na Cultura com o novo Governo?
Resposta: O novo Governo foi eleito já com o compromisso de resgatar o protagonismo da Cultura no processo de desenvolvimento do País. O primeiro ato deve ser a recriação de um Ministério específico para a área e volta da  Conferência Nacional da Cultura, o espaço democrático para que políticas públicas estruturantes sejam discutidas e implementadas.  Caberá a cada um de nós trabalhar para que essas políticas tenham um olhar cuidadoso e preferencial para os povos originários, para os grupos periféricos e demais segmentos da sociedade subalternizados. 

Assista a gravação da Aula Aberta do MBA em Gestão e Produção Cultural no CCBB RJ

A ABGC/UniMais e o CCBB RJ realizaram no dia 05/11, das 10:30 às 12:30 a Aula Aberta do MBA em Gestão e Produção Cultural com o tema: Como as novas tecnologias antecipam futuros na produção e no consumo cultural?”

Palestrantes: Sueli Voltarelli, Gerente Geral do CCBB Rio; Pieter Tjabbes, da Artunlimited; Thayná Trindade Assistente de Curadoria do Museu de Arte do Rio;  Leonardo Menezes, da Guaraná Conteúdo; e Clariza Rosa, Comunicadora e Co-fundadora da SILVA.

Confira as respostas das perguntas que foram feitas durante a aula aberta

Preencha o formulário abaixo para ter acesso a gravação da aula:

     

    Lula diz que ter medo de cultura é temer liberdade e promete retomar ministério

    Photo Press/Folhapress – SÃO PAULO, SP, 30.10.2022 – LULA-SP: Lula (PT) concede seu primeiro discurso após ter sido eleito como presidente da República, em São Paulo, na noite deste domingo. (Foto: Saulo Dias/Photo Press/Folhapress)

    Por: FOLHAPRESS

    Via: Acessa.com

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em seu discurso de vitória, na avenida Paulista, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva voltou a prometer o restabelecimento do Ministério da Cultura no país.

    “Eu quero que vocês saibam que vamos recuperar o Ministério da Cultura e vamos criar comitês estaduais de cultura para que a cultura se transforme numa coisa a que todo mundo tenha acesso, para que a cultura se transforme numa indústria de produzir emprego e de gerar renda”, ele disse.

    Numa fala que rebate o combate à cultura que esteve no cerne do governo Bolsonaro, com a desidratação da Lei Rouanet, tentativas de censura em editais públicos e um discurso de ódio à cultura, incendiado pela guerra cultural encampada por apoiadores do atual presidente, Lula comparou o respeito à cultura ao respeito à democracia.

    “Quem tem medo de cultura é quem não gosta do povo e não gosta de liberdade, é quem não gosta de democracia, e nenhuma nação do mundo será uma verdadeira nação se não tiver liberdade cultural. O país vai recuperar a sua cultura.”

     

    Fonte: https://www.acessa.com/cultura/2022/10/106127-lula-diz-que-ter-medo-de-cultura-e-temer-liberdade-e-promete-retomar-ministerio.html

    Museu de Arte do Rio recebe evento para discutir violência contra mulher

    Via: Correio Brasiliense

     

    Festival reúne nomes como os das escritoras Eliana Alves Cruz e Ana Maria Gonçalves para refletir sobre temas ligados à violência contra a mulher

    (crédito: Divulgação)

    O Museu de Arte do Rio de Janeiro recebe, neste sábado (24/9), a primeira edição do ECOAR – Festival de Ativismo para Enfrentamento da Violência Sexual. O evento é promovido pelo Festival Shamelesss!, que reuniu, em 2021, em Londres, artistas, pesquisadores e ativistas para debater sobre violência sexual.

    A programação inclui 12 horas de encontros e debates com nomes como os das escritoras Ana Maria Gonçalves, Amora Moire, Eliana Alves Cruz e Paloma Franca. Um total de 50 convidados participam do encontro, que tem ainda um espaço dedicado às crianças, com contação de histórias, barracas de comidas feitas por mulheres que integram projetos da Região Portuária e da Maré.