Aproveite a incrível oportunidade de aprendizado no Módulo XIV do MBA em Gestão de Museus e Inovação SP – “Tecnologias de Gestão – Gerência, Informação e Comunicação”. Prepare-se para uma jornada repleta de conhecimento, inovação e uma pitada de diversão.
Agenda:
Webinar Presencial (19/10): Começaremos com um webinar presencial sobre “Tecnologias de Gestão” com a Profa. Me. Claudinéli Ramos.
Workshop/Residência MLP (19/10): Em seguida, mergulharemos em “Tecnologias para gestão inovadora” com as Profas. Dra. Leticia Fernandes e Me. Beth Ponte.
Visita Técnica (19/10): Nossa parada seguinte será no Museu do Futebol, onde exploraremos estratégias de comunicação.
Aulas I e II (20/10): No dia seguinte, Profa. Esp. Claudia Porto nos guiará através das “Novas mídias para a comunicação estratégica” pela manhã, enquanto o Prof. Dr. Fábio Josgrilberg nos ensinará sobre “Design Thinking e gestão ágil” à tarde.
Palestra e Encerramento (21/10): Nosso módulo será concluído com uma palestra emocionante sobre “Programas e aplicativos como instrumentos de gestão” com a Profa. Dra. Daniela Alfonsi, seguida por uma discussão sobre “Comunicação, redes sociais e inovação” com a Profa. Dra. Letícia Fernandes.
Escolha o Seu Estilo: Presencial ou Online!
Oferecemos flexibilidade para que você escolha como deseja participar. Junte-se a nós no Museu da Língua Portuguesa de São Paulo para uma experiência presencial imersiva ou sintonize ao vivo online via Zoom, com oportunidade de interação.
Investimento:
Presencial: R$1.474,00
Online: R$875,00
Não perca a oportunidade de aprimorar suas habilidades de gestão e comunicação com as mais recentes tecnologias. Matricule-se agora clicando no link abaixo:
Venha aprender, se inspirar e inovar com a ABGC. A gestão cultural nunca foi tão empolgante! 💡🚀📊
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/09/Modulo-15-geral-Redes-Sociais_Insta-Face_MBA-GMI.SP_-1.png12001200Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-09-28 19:30:212023-09-28 19:30:21Desvende as Tecnologias de Gestão – Gerência, Informação e Comunicação
Tá procurando um passeio especial, gratuito e muuuito cultural para o Dia das Crianças? Então chega mais!
No Dia das Crianças, o Museu da Língua Portuguesa vai bombar com uma programação gratuita das 9h às 18h, feita especialmente para a garotada e suas famílias. No Festival Dia das Crianças vai rolar contação de histórias, palhaçada, música, mágica e até artistas “nas alturas” com pernas de pau.
E não para por aí! As brincadeiras populares vão tomar conta do lugar, até mesmo na calçada do museu, que fica no prédio icônico da Estação da Luz, no coração de SP.
Além das atividades do Festival Dia das Crianças, você pode conferir a exposição principal do museu – “Essa nossa canção” – de graça, que mostra como o português e a música brasileira têm uma relação íntima.
Você vai poder mergulhar em salas imersivas com músicas de todos os estilos, do rock ao rap, da bossa nova ao funk, e a criançada vai adorar uma linha do tempo que exibe todo o processo musical do passado e do presente. Imperdível! Leia mais aqui.
O dia 12 de outubro se encerra com chave de ouro com a Charanguinha do França, um bloco de Carnaval especialmente para a molecada, com muita música e brilho!
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2022/03/img_7532.jpg7001170Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-09-28 18:49:442023-09-28 19:51:56Museu da Língua Portuguesa promove Festival Dia das Crianças!
Marcelo Bravo compareceu à sessão ordinária desta quinta-feira (28)
Bravo apresentou andamento da Lei Paulo Gustavo, que teve seu edital aberto no município na quarta (27)Divulgação/CCS PMBM
Na manhã desta quinta-feira (28), o presidente da Fundação Cultura Barra Mansa, Marcelo Bravo, participou da sessão ordinária da Câmara Municipal, no Centro. Na ocasião, Bravo apresentou ao Legislativo o andamento da Lei Paulo Gustavo (LPG), que teve seu edital publicado na terça-feira (26), e foi aberto no município na quarta (27).
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A inscrição de artistas, produtores de conteúdos audiovisuais e salas de exibição começa na sexta-feira (29) e segue até o dia 26 de outubro. Para se inscrever, é necessário entrar no link https://barramansa.rj.gov.br/home/portal-da-cultura/, onde o cadastro será realizado, exclusivamente, no formato online, através de preenchimento dos formulários com dados do proponente e do projeto. Atualizações sobre o processo podem ser encontradas na página da Cultura no Instagram: @culturabarramansa.
Na sessão, Bravo falou sobre as bases dos editais da Lei Paulo Gustavo e agradeceu o espaço para ampliar e divulgar o trabalho promovido pela Fundação, mais precisamente, no processo de elaboração do documento. “Este momento favorece uma troca de conhecimento sobre a Lei. A vinda aqui no Legislativo contribui para a ampliação, divulgação e explicação das bases dos editais, inscrições, avaliação, entre outros processos, de forma a ser mais didático aos vereadores e sociedade civil”, informou.
No fim de sua fala, Marcelo Bravo, fez uma solicitação à casa para que, antes de iniciar as transmissões no canal da Câmara, no Youtube, fossem reproduzidas músicas de artistas da cidade que tocam na Labfonia (web rádio vinculada ao governo municipal). A rádio fica no Palácio Barão de Guapy, sede da Fundação Cultura, anexa à Biblioteca Municipal.
O presidente da Câmara Municipal, Paulo Sandro Soares, destacou o trabalho desenvolvido pelo setor cultural da cidade. “Essa lei vem para somar com nossos artistas. Parabéns ao presidente Marcelo Bravo e aos servidores da Fundação Cultura”, destacou.
Leonardo Lima, conselheiro de Cultura, representando os grupos carnavalescos do município, comunicou a importância de trazer a lei para as pessoas e autoridades que não estão tão intimamente ligadas à Cultura. “Foi muito benéfica a explicação feita pelo presidente Marcelo Bravo junto ao legislativo. É importante que todos tenham ciência da Lei Paulo Gustavo. Acredito que essa lei veio para fortalecer o movimento cultural que estamos criando no município”, frisou.
O Plano de Ação da Lei Paulo Gustavo foi aprovado em Barra Mansa no mês de maio. Esta conquista foi obtida após diversos encontros, reuniões setoriais e escuta da população, vindas desde fevereiro de 2022. Isso trouxe maior transparência e agilidade na regulamentação da lei.
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/09/Sem-titulo.png6291026Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-09-28 18:42:062023-09-28 19:47:56Presidente da Fundação Cultura apresenta Lei Paulo Gustavo na Câmara Municipal
Se você é apaixonado por cultura e está em busca de aprimorar seus conhecimentos na área da gestão cultural, temos uma grande novidade para você! Apresentamos o mais recente lançamento da Associação Brasileira de Gestão Cultural (ABGC): o módulo “Gestão de Públicos – Audiências e Engajamentos”.
Em um mundo em constante transformação, a gestão cultural se tornou um desafio cada vez mais emocionante e complexo. Com o módulo “Gestão de Públicos – Audiências e Engajamentos”, você terá a oportunidade de mergulhar profundamente em estratégias inovadoras para envolver e conectar-se com diferentes públicos em instituições culturais.
Imagine explorar tópicos cruciais, como pesquisas de público e análise de dados, educação, mediação e inclusão em museus, diversidade e representação das minorias, e até mesmo estratégias para o engajamento de audiências digitais. Tudo isso ministrado por um corpo docente renomado, formado por especialistas com vasta experiência no campo da gestão cultural.
Uma das vantagens exclusivas desse módulo é a possibilidade de escolher entre o formato presencial e online, proporcionando flexibilidade para que você possa adequar seus estudos à sua rotina. As aulas presenciais acontecerão no emblemático Museu da Língua Portuguesa, e os participantes também terão a oportunidade de realizar uma visita técnica ao Museu Judaico de São Paulo.
Ao concluir o módulo, você receberá um certificado de extensão emitido pela Associação Brasileira de Gestão Cultural, o que certamente enriquecerá o seu currículo e destacará suas habilidades no mercado.
As inscrições para o novo módulo já estão abertas, mas as vagas são limitadas. Aproveite essa oportunidade de se aprofundar na gestão cultural, ampliar suas perspectivas e adquirir conhecimentos práticos que farão a diferença na sua carreira.
Dê um passo à frente na sua jornada na gestão cultural! Para mais informações e para garantir a sua vaga, visite nossa página de cursos de extensão
Junte-se a nós nessa emocionante jornada de aprendizado e descoberta !
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/Modulo-14-geral-Redes-Sociais_Insta-Face_MBA-GMI.SP_.png12001200Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-09-10 13:19:262023-09-10 13:31:39Descubra Novos Horizontes na Gestão Cultural com o Módulo “Gestão de Públicos – Audiências e Engajamentos” da ABGC!
Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Salles reformada. – (crédito: BDB/Divulgação)
Estão abertas as inscrições para o edital de chamamento público para a Programação Cultural da Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Salles (BDB), em Brasília. Entre as inscritas, será selecionada uma organização da sociedade civil (OSC) para realizar a Programação Cultural da Biblioteca e, consequentemente, fomentar a cena cultural da capital federal. As inscrições estão liberadas até 27 de setembro e podem ser enviadas no portal Transferegov.br.
Para realização do projeto, serão investidos R$ 1,5 milhão do Ministério da Cultura. A OSC escolhida executará eventos comemorativos, atividades artísticas, educacionais e de promoção da leitura. Atividades de dinamização da biblioteca, como clubes de leitura, contação de história, eventos literários, espetáculos de dança, teatro, música, oficinas de escrita criativa, seminários e palestras fazem parte da programação.
A avaliação das propostas será conduzida por uma Comissão de Seleção. Mais informações estão disponíveis no portal do Ministério da Cultura.
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/1_bdb_cultural_2-6480090.jpg449675Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-09-10 13:00:562023-09-10 13:29:44Inscrições abertas para edital público do Ministério da Cultura
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/09/pgustavo-interna-e1678712575270.jpg4861200Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-09-10 09:43:362023-09-10 13:28:12Editais – Lei Paulo Gustavo
Até o dia 3 de setembro, o Museu de Arte do Rio (MAR) está com entrada gratuita para todos. Outros centros culturais da cidade também oferecem gratuidade em dias específicos, como Museu do Amanhã e Casa Roberto Marinho. Além disso, há várias instituições que não cobram ingresso em nenhum dia. Confira a lista.
Museus com entrada gratuita
Veja quando não é cobrado ingresso
Terça-feira
Museu do Amanhã. O imponente prédio na Praça Mauá já vale a visita por si. Além de mostras temporárias, a exposição permanente tem foco no impacto do homem no planeta, é dividia em cinco partes: Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós. Praça Mauá 1, Centro. Ter a dom e feriados, 10h às 18h. Grátis às terças-feiras. Nos outros dias, R$ 30.
Quarta-feira
Casa Roberto Marinho. O belo casarão do Cosme Velho, com jardim projetado por Burle Marx, atualmente abriga a mostra ‘Angelo Venosa, escultor’, com 85 trabalhos do artista. Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom, das 12h às 18h. Até 12 de novembro. Grátis às quartas-feiras. Nos outros dias, R$ 10; aos domingos, R$ 10 (para grupos de quatro pessoas)
Museu Chácara do Céu. O espaço, em Santa Teresa, atualmente abriga as mostra “Megabichos”, com instalações em chapas de aço na área externa, e “Os amigos da gravura”. Rua Murtinho Nobre 93, Santa Teresa. Qua a seg, das 12h às 17h. Grátis às quartas-feiras. Nos outros dias, R$ 8.
Museu de Arte Contemporânea. Do outro lado da Baía de Guanabara, o MAC recebe a mostra “Transeuntis Mundi Deriva 01 “, sobre migração humana, com instalações imersivas e trabalhos de realidade virtual e aumentada. Até 3 de setembro. Mirante de Boa Viagem, Niterói, Ter a dom, das 10h às 18h. Grátis às quartas-feiras. Nos outros dias, R$ 16.
Quinta-feira
Museu do Açude. Com 150 mil metros quadrados de área verde em plena Floresta da Tijuca, é uma galeria ao ar livre, com obras de Iole de Freitas, Waltercio Caldas, Lygia Pape, Angelo Venosa e Hélio Oiticica interagindo com a natureza. Estrada do Açude 764, Alto da Boa Vista — (61) 3521-4368. Qua a seg, das 11h às 17h. Jardim a partir das 9h. Grátis às quintas-feiras. Nos outros dias, R$ 8.
De graça todo dia
Museu de Arte do Rio. Para celebrar o “Mês da juventude”, o Museu de Arte do Rio (MAR) está com entrada gratuita até o dia 3 de setembro. Boa oportunidade para conferir as mostras em cartaz, como ‘Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros’. Praça Mauá 5, Centro. Ter a dom, das 11h às 18h. Excepcionalmente, entrada gratuita diariamente até 3 de setembro. Depois, volta ao preço normal: R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira).
Casa França-Brasil. Tunga, Anna Bella Geiger e Iole de Freitas são alguns dos artistas com obras na mostra ‘O real transfigurado | diálogos com a arte povera | coleção Sattamini/MAC-Niterói’. Rua Visconde de Itaboraí 78, Centro. Ter a dom, das 10h às 17h. Até 17 de setembro. Grátis.
Centro Cultural Banco do Brasil. A entrada na instituição é gratuita sempre, mas segunda-feira, quando a maioria dos espaços está fechada, torna-se uma ótima opção. Atualmente abriga, entre outras, a mostra “Heitor dos Prazeres é meu nome”. CCBB. Rua Primeiro de Março 66, Centro. Seg e qua a sáb, das 9h às 21h. Dom, das 9h às 20h. Até 18 de setembro. Grátis.
Centro Cultural Correios. Ao lado do CCBB, atualmente abriga a mostra ‘Fios da vida’, com trabalhos de artistas e arteterapeutas que apresentam o fio como elemento comum. Até 16 de setembro. Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter a sáb, das 12h às 19h. Grátis.
Centro Cultural Hélio Oiticica. A última das 11 instalações criadas por Hélio Oiticica com o cineasta Neville D’Almeida para a série “Cosmococa – Programa in Progress” está sendo exibida no espaço. Rua Luís de Camões 68, Praça Tiradentes. Seg a sáb, das 10h às 18h. Grátis.
Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab). Instalado num belo casarão na Praça Tiradentes, não cobra entrada. Em cartaz, “‘Pará sentir fé”, inspirada na festa do Círio de Nazaré, e “‘Artesania ancestral nos 95 anos de Mangueira”, que conta a história da escola e do próprio carnaval. Praça Tiradentes 69/71, Centro. Ter a sáb, das 10h às 17h. Grátis.
Centro Cultural Justiça Federal. Instalado na Cinelândia, tem entrada gratuita todos os dias. Em cartaz, a mostra ‘FotoRio 2023’ reúne seis exposições de fotografia. Av. Rio Branco 241. Ter a dom, das 11h às 19h. Até 15 de outubro. Grátis.
Museu de Arte Moderna. Para comemorar seus 75 anos, o MAM abriga mostras que contam a sua história. . Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro do Flamengo. Qua a dom, das 10h às 18h. Grátis.
Museu do Pontal. Com uma das maiores e mais importantes coleções de arte popular do Brasil, recebe a mostra temporária “O circo chegou”, que tem como centro a obra cinética “O circo”, de Adalton Fernandes Lopes. Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra da Tijuca. Qui a dom, das 10h às 18h. Grátis.
Museu Carmen Miranda. Após dez anos fechado, reabriu em agosto com 120 itens, incluindo turbantes, pulseiras e vestidos, além de fotos, programas e cartazes da Pequena Notável. Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex, das 11h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 12h às 17h. Grátis.
Memorial às Vítimas do Holocausto. Com recursos interativos de imagem e som, a mostra permanente convida os visitantes a conhecerem vítimas e sobreviventes do genocídio que matou, pelo menos, 11 milhões de pessoas no século XX. Alameda Embaixador Sanchez Gavito, Botafogo. Qui a dom, das 10h às 18h. Grátis (com retirada de ingressos via Sympla).
Museu da República. Além da mostra permanente, abriga ‘O mestre da escola baiana de pintura’, com cinco obras de José Joaquim da Rocha (1737-1807), um dos mestres do barraco nacional. Rua do Catete 153. Ter a sex, das 10h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 11h às 17h. Até 1º de outubro. Grátis.
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/musama.png500716Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-08-31 12:22:512023-08-31 12:22:51Saiba que dias os museus do Rio de Janeiro têm entrada gratuita
O Programa de Sustentabilidade VIVE, da Czarnikow (CZ), expandiu sua equipe para incluir Miguel Hernandez como Gerente de Desenvolvimento para as Américas. Trata-se de um movimento significativo para apoiar a expansão do VIVE na América Central, à medida que os produtores de açúcar procuram programas de sustentabilidade que possa conduzi-los por uma jornada de melhoria contínua, cumprindo as normas regulamentares e industriais globais, ao mesmo tempo em que proporciona benefícios comerciais.
A carreira de Miguel está firmemente enraizada no setor açucareiro, pois ele cresceu nas fazendas de cana-de-açúcar de sua família na Nicarágua e em El Salvador. Após concluir seu MBA, Miguel tem trabalhado como Engenheiro Agrônomo, contribuindo para a melhoria do setor de commodities agrícolas nas Américas através de iniciativas multi-stakeholder, a implementação de projetos orientados para o mercado e programas de sustentabilidade. Sua especialidade tem sido aumentar a produção de cana-de-açúcar sustentável no México, na América Central, no Caribe e na América do Sul, tornando sua expertise inestimável para os participantes do VIVE.
“Estou muito entusiasmado por me juntar a Czarnikow como Gerente de Desenvolvimento do VIVE nas Américas. Tenho certeza de que o VIVE é um programa eficaz de sustentabilidade que ajudará o setor de cana-de-açúcar nas Américas a ir além da conformidade e avançar em direção à devida diligência quando se trata de questões sociais, sustentabilidade ambiental e agrícola”, diz Hernandez.
Nos próximos meses, o VIVE celebrará um número maior de participantes e compradores que apoiam o programa na região, o que, por sua vez, facilitará o objetivo de longo prazo de aumentar o fornecimento de açúcar certificado pelo VIVE para compradores globais.
Sobre o VIVE
VIVE é um programa da cadeia de abastecimento sustentável que visa melhorar continuamente a sustentabilidade das cadeias de abastecimento dos seus participantes, garantindo ao mesmo tempo benefícios comerciais. O programa centra-se em impulsionar essa melhoria contínua em todas as fases da cadeia de abastecimento, desde o produtor até o comprador final. O VIVE ajuda os produtores a melhorar as suas práticas e torná-las mais sustentáveis, ao mesmo tempo em que ajuda as grandes empresas que adquirem o produto a cumprir as suas metas de sustentabilidade e a promover ainda mais a sustentabilidade. O VIVE é administrado pela empresa de cadeia de suprimentos Czarnikow (CZ) e pelos especialistas em avaliação agrícola Intellync. Juntas, as duas empresas permitem ao VIVE combinar a consciência comercial com a experiência sustentável para garantir que todos os participantes atinjam os seus objetivos de sustentabilidade e continuem a melhorar.
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/sustent.png6061207Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-08-31 12:19:162023-08-31 12:19:16Programa de Sustentabilidade VIVE expande seu time na América Central
Empresários de Ribeirão Preto se mobilizam para discutir a difusão dessas iniciativas que estimulam a sustentabilidade ambiental, social e de boas práticas de governança
O apelo por um mundo mais sustentável cria novas dinâmicas sociais e o universo empresarial não fica de fora. Uma dessas dinâmicas é a implantação nas empresas das práticas baseadas nos pilares ambientais, sociais e de governança, conhecida pela sigla em inglês ESG – Environmental, Social and Governance. A importância da adoção dessas práticas pode ser medida, por exemplo, pelo mercado global de ativos ESG, que são os investimentos em empresas que as adotam. Hoje, esse mercado corresponde a US$30 trilhões e deve bater a casa dos US$ 53 trilhões até 2025, segundo levantamento da Bloomberg, empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro. Atentos a esse novo cenário, um grupo de empresários de Ribeirão Preto decidiu fazer um fórum de discussão para ampliar as práticas ESG na cidade e fazer dela um polo de referência de sustentabilidade, proteção e conservação ambiental.
No Brasil, as práticas ESG ainda não são muito difundidas se comparado aos Estados Unidos e países europeus. Em 2020 os fundos ESG captaram cerca de R$ 2,5 bilhões, no País, segundo um levantamento da revista eletrônica de negócios e investimentos Capital Reset. Mas a implementação dessas práticas é um caminho sem volta, na percepção da professora Adriana Caldana, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de RibeirãoPreto (FEA-RP) da USP. “A perspectiva de preocupações corporativas em relação à gestão dos pilares ambientais, sociais e também de governança, é fundamental no mundo atual porque a gente não tem mais como suportar todas as pressões que o nosso modelo de produção e de consumo vem exercendo no planeta. A desigualdade social e questões ligadas à falta de transparência de governança, de corrupção… Na sigla ESG você agrupa uma série de fatores que são vitais hoje para sobrevivência das empresas e das organizações no ambiente de negócios.”
Ela complementa: “A agenda que nós temos de desenvolvimento sustentável posta desde 2015 até 2030 é a agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODSs da ONU.” Mas ela chama atenção para o fato de que as práticas ESG não garantem que a empresa se torne sustentável instantaneamente, “mas mostra que está no esforço, no caminho de mudança de práticas de melhoria”.
Para estimular o crescimento das práticas ESG nas empresas da região de Ribeirão Preto, é preciso uma mudança de cultura. Segundo Daniel Bellissimo, co-fundador e diretor institucional do Instituto Terroá e um dos idealizadores do movimento, a sustentabilidade ainda é vista de forma muito fragmentada pela maior parte das empresas regionais.
“O relacionamento com a comunidade é visto como um gasto, uma caridade. O que a empresa faz na área ambiental, por exemplo, é para cumprir um licenciamento, as normativas, leis. Tudo é gasto, não é relevante, é algo paralelo”, exemplifica Bellissimo. Mudar essa cultura requer esforços. “A sustentabilidade precisa ser um pilar central da estratégia da empresa. Isso pode envolver não só investimentos, mas também inovações. Quando se troca o sistema de energia e gera uma economia não se favorece apenas o meio ambiente. No médio e longo prazo essa medida gera maior retorno para empresa, gera economia”.
Ele mostra exemplos na área social: “Quando a empresa investe nas famílias dos colaboradores reduz sua vulnerabilidade. Quando se investe na educação das crianças ou do próprio colaborador, não se trata de gasto social, estimula, por exemplo, o aumento de produtividade, a retenção de talentos”. Essa mudança de postura empresarial não se dá isoladamente. “Tem que ser uma construção de governo com políticas públicas junto com a sociedade civil. É preciso maior maturidade com maior participação, engajamento no desenvolvimento sustentável, é uma soma de esforços multi setorial.”
Fórum ESG
Empresários da cidade não querem perder a oportunidade e criaram um movimento para difundir a importância dessas práticas de sustentabilidade. Eles organizam o 1º Fórum ESG. “Este evento, que é aberto a todos os interessados, é para dar o pontapé inicial para agregar o máximo de organizações e pessoas que queiram compor e co-organizar o fórum. Com cases inspiradores e um modelo de muita participação da comunidade e das empresas, queremos elevar a régua da gestão sustentável na região”, explica Bellissimo. A ideia é “conectar organizações da sociedade civil e do poder público, empreendedores e profissionais liberais que queiram contribuir e se aperfeiçoar nos temas ligados à sustentabilidade”.
Gabriel Tosi, fundador da Propago, plataforma que promove profissionalização do terceiro setor e um dos líderes do movimento, diz que o objetivo final é “transformar Ribeirão Preto num polo de referência de sustentabilidade, proteção e conservação ambiental”. Ele acredita que a região tem potencial para se destacar e se tornar referência no país. A professora da FEA-RP reforça essa ideia: “A nossa cidade é um polo importante aqui na região e nós temos totais condições, com pessoas na academia, na sociedade civil, no setor privado e no setor público também que podem discutir as questões ligadas às práticas ESG em alto nível”.
A primeira Edição do Fórum Regional ESG é no dia 31 de agosto, das 8h às 10h, e se repete na última quinta-feira de cada mês. Será no Dabi Business Park, Rua General Augusto Soares dos Santos, 100, Lagoinha, Ribeirão Preto (SP). As inscrições são gratuitas e limitadas e devem ser feitas pelo link https://bit.ly/FORUM_ESG.
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/sustentabilidade.png472845Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-08-31 12:16:262023-08-31 12:16:26Práticas de sustentabilidade são caminhos sem volta nas empresas
Até serem extintos, os dinossauros eram a espécie dominante no planeta. Hoje, milhões de anos, estas criaturas fazem não apenas parte do imaginário popular, como seguem fascinando a humanidade em produções cinematográficas, documentários e, é claro, em museus em todo o mundo.
Mas esta popularidade dos répteis milenares não é de agora: em 1851, um escultor inglês chamado Benjamin Waterhouse Hawkins ficou famoso ao criar e expôr modelos “realistas” em um parque em Londres. Foi ali que os dinos começaram a ganhar a curiosidade da população, chamando então a atenção dos Estados Unidos, que decidiram construir um museu dedicado aos dinossauros no Central Park, em Nova York.
Paleozoic Museum, o pioneiro museu de dinossauros dos Estados Unidos
Escultura de um ictiossauro criada por Benjamin Waterhouse Hawkins no século XIX e exibida no Crystal Palace, em Londres (Fonte: Loz Pycock/Reprodução)
Quando as esculturas de Hawkins viraram uma verdadeira sensação, com a inauguração das peças exibidas no Crystal Palace reunindo cerca de 40 mil pessoas, os dinossauros começaram a atrair a atenção do público. Até então, pouco se sabia sobre as criaturas: na época, as informações não eram tão facilmente difundidas como hoje em dia, além de que a paleontologia ainda estava dando seus primeiros passos.
Alguns anos depois, em 1868, Hawkins foi contratado para dar um passo ainda maior: criar modelos de dinossauros especialmente para um novíssimo museu, o Paleozoic Museum que seria construído no famoso Central Park e seria o primeiro do país dedicado às fascinantes criaturas. A ideia era fazer algo mais local, criando réplicas realistas — ao menos para os padrões da época — de dinos e outras criaturas pré-históricas que caminharam em solo norte-americano milhões de anos atrás.
Hawkins então fechou um acordo com a Academia de Ciências Naturais da Universidade Drexel, na Filadélfia. Em troca de ajuda com sua pesquisa sobre os seres pré-históricos que habitaram os EUA, o escultor concordou em ajudar a universidade com o ambicioso projeto de montagem do primeiro esqueleto de dinossauro em pose dinâmica. Na ocasião, foi montada a ossada de um hadrossauro, simulando uma posição mais natural como a imaginada quando a criatura era viva.
Cartaz divulgava o Paleozoic Museum, projeto pioneiro que planejava exibir esculturas de dinossauros em tamanho real no Central Park (Fonte: Wikimedia Commons/Reprodução)
Mais de 100 mil pessoas se enfileiraram para visitar a academia e ver em primeira mão a escultura em tamanho real. Até ali, apenas paleontólogos tinham acesso a este tipo de material, com a inauguração do Paleozoic Museum marcando a primeira vez que o grande público a um esqueleto de dinossauro. Nascia ali a febre dos dinossauros nos EUA.
O museu de dinossauros enterrado no Central Park
Após o sucesso da exibição na Filadélfia, Hawkins voltou para Nova York para retomar seu trabalho no museu. Vários modelos estavam em produção, mas quando o projeto finalmente começava a ganhar tração veio um balde de água fria. Em 1870, um político chamado William Magear Tweed substituiu os administradores que haviam contratado o escultor por dois de seus lacaios.
Pouco depois, o projeto do Paleozoic Museum foi cancelado e no ano seguinte todas as esculturas foram simplesmente destruídas a mando de Henry Hilton, o novo tesoureiro local. Hawkins levou um calote, voltando para casa sem receber um centavo pelo trabalho executado, e o entulho do que seria um museu pioneiro foi simplesmente enterrado no Central Park, pondo um triste ponto final na história.
https://abgc.org.br/wp-content/uploads/2023/08/dinos.png430619Comunicação ABGChttp://abgc.org.br/wp-content/uploads/2020/04/logolaranja.pngComunicação ABGC2023-08-31 11:58:482023-08-31 11:58:48O CURIOSO MUSEU DE DINOSSAUROS ENTERRADO NO CENTRAL PARK
Desvende as Tecnologias de Gestão – Gerência, Informação e Comunicação
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Museu da Língua Portuguesa promove Festival Dia das Crianças!
Por: Redação Catraca Livre
Tá procurando um passeio especial, gratuito e muuuito cultural para o Dia das Crianças? Então chega mais!
No Dia das Crianças, o Museu da Língua Portuguesa vai bombar com uma programação gratuita das 9h às 18h, feita especialmente para a garotada e suas famílias. No Festival Dia das Crianças vai rolar contação de histórias, palhaçada, música, mágica e até artistas “nas alturas” com pernas de pau.
E não para por aí! As brincadeiras populares vão tomar conta do lugar, até mesmo na calçada do museu, que fica no prédio icônico da Estação da Luz, no coração de SP.
Além das atividades do Festival Dia das Crianças, você pode conferir a exposição principal do museu – “Essa nossa canção” – de graça, que mostra como o português e a música brasileira têm uma relação íntima.
Você vai poder mergulhar em salas imersivas com músicas de todos os estilos, do rock ao rap, da bossa nova ao funk, e a criançada vai adorar uma linha do tempo que exibe todo o processo musical do passado e do presente. Imperdível! Leia mais aqui.
O dia 12 de outubro se encerra com chave de ouro com a Charanguinha do França, um bloco de Carnaval especialmente para a molecada, com muita música e brilho!
Presidente da Fundação Cultura apresenta Lei Paulo Gustavo na Câmara Municipal
Bravo apresentou andamento da Lei Paulo Gustavo, que teve seu edital aberto no município na quarta (27)Divulgação/CCS PMBM
No fim de sua fala, Marcelo Bravo, fez uma solicitação à casa para que, antes de iniciar as transmissões no canal da Câmara, no Youtube, fossem reproduzidas músicas de artistas da cidade que tocam na Labfonia (web rádio vinculada ao governo municipal). A rádio fica no Palácio Barão de Guapy, sede da Fundação Cultura, anexa à Biblioteca Municipal.
O presidente da Câmara Municipal, Paulo Sandro Soares, destacou o trabalho desenvolvido pelo setor cultural da cidade. “Essa lei vem para somar com nossos artistas. Parabéns ao presidente Marcelo Bravo e aos servidores da Fundação Cultura”, destacou.
Leonardo Lima, conselheiro de Cultura, representando os grupos carnavalescos do município, comunicou a importância de trazer a lei para as pessoas e autoridades que não estão tão intimamente ligadas à Cultura. “Foi muito benéfica a explicação feita pelo presidente Marcelo Bravo junto ao legislativo. É importante que todos tenham ciência da Lei Paulo Gustavo. Acredito que essa lei veio para fortalecer o movimento cultural que estamos criando no município”, frisou.
Descubra Novos Horizontes na Gestão Cultural com o Módulo “Gestão de Públicos – Audiências e Engajamentos” da ABGC!
Se você é apaixonado por cultura e está em busca de aprimorar seus conhecimentos na área da gestão cultural, temos uma grande novidade para você! Apresentamos o mais recente lançamento da Associação Brasileira de Gestão Cultural (ABGC): o módulo “Gestão de Públicos – Audiências e Engajamentos”.
Em um mundo em constante transformação, a gestão cultural se tornou um desafio cada vez mais emocionante e complexo. Com o módulo “Gestão de Públicos – Audiências e Engajamentos”, você terá a oportunidade de mergulhar profundamente em estratégias inovadoras para envolver e conectar-se com diferentes públicos em instituições culturais.
Imagine explorar tópicos cruciais, como pesquisas de público e análise de dados, educação, mediação e inclusão em museus, diversidade e representação das minorias, e até mesmo estratégias para o engajamento de audiências digitais. Tudo isso ministrado por um corpo docente renomado, formado por especialistas com vasta experiência no campo da gestão cultural.
Uma das vantagens exclusivas desse módulo é a possibilidade de escolher entre o formato presencial e online, proporcionando flexibilidade para que você possa adequar seus estudos à sua rotina. As aulas presenciais acontecerão no emblemático Museu da Língua Portuguesa, e os participantes também terão a oportunidade de realizar uma visita técnica ao Museu Judaico de São Paulo.
Ao concluir o módulo, você receberá um certificado de extensão emitido pela Associação Brasileira de Gestão Cultural, o que certamente enriquecerá o seu currículo e destacará suas habilidades no mercado.
As inscrições para o novo módulo já estão abertas, mas as vagas são limitadas. Aproveite essa oportunidade de se aprofundar na gestão cultural, ampliar suas perspectivas e adquirir conhecimentos práticos que farão a diferença na sua carreira.
Dê um passo à frente na sua jornada na gestão cultural! Para mais informações e para garantir a sua vaga, visite nossa página de cursos de extensão
Junte-se a nós nessa emocionante jornada de aprendizado e descoberta !
Inscrições abertas para edital público do Ministério da Cultura
Via: Correio Brasiliense
Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Salles reformada. – (crédito: BDB/Divulgação)
Estão abertas as inscrições para o edital de chamamento público para a Programação Cultural da Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Salles (BDB), em Brasília. Entre as inscritas, será selecionada uma organização da sociedade civil (OSC) para realizar a Programação Cultural da Biblioteca e, consequentemente, fomentar a cena cultural da capital federal. As inscrições estão liberadas até 27 de setembro e podem ser enviadas no portal Transferegov.br.
Editais – Lei Paulo Gustavo
Fonte: Cultura.sp
Sistema de inscrição: https://leipaulogustavo.sp.gov.br/
Saiba que dias os museus do Rio de Janeiro têm entrada gratuita
Via: O Globo
Por O Globo — Rio de Janeiro
Até o dia 3 de setembro, o Museu de Arte do Rio (MAR) está com entrada gratuita para todos. Outros centros culturais da cidade também oferecem gratuidade em dias específicos, como Museu do Amanhã e Casa Roberto Marinho. Além disso, há várias instituições que não cobram ingresso em nenhum dia. Confira a lista.
Museus com entrada gratuita
Terça-feira
Quarta-feira
De graça todo dia
Programa de Sustentabilidade VIVE expande seu time na América Central
Via: Notícias Agrícolas
O Programa de Sustentabilidade VIVE, da Czarnikow (CZ), expandiu sua equipe para incluir Miguel Hernandez como Gerente de Desenvolvimento para as Américas. Trata-se de um movimento significativo para apoiar a expansão do VIVE na América Central, à medida que os produtores de açúcar procuram programas de sustentabilidade que possa conduzi-los por uma jornada de melhoria contínua, cumprindo as normas regulamentares e industriais globais, ao mesmo tempo em que proporciona benefícios comerciais.
A carreira de Miguel está firmemente enraizada no setor açucareiro, pois ele cresceu nas fazendas de cana-de-açúcar de sua família na Nicarágua e em El Salvador. Após concluir seu MBA, Miguel tem trabalhado como Engenheiro Agrônomo, contribuindo para a melhoria do setor de commodities agrícolas nas Américas através de iniciativas multi-stakeholder, a implementação de projetos orientados para o mercado e programas de sustentabilidade. Sua especialidade tem sido aumentar a produção de cana-de-açúcar sustentável no México, na América Central, no Caribe e na América do Sul, tornando sua expertise inestimável para os participantes do VIVE.
“Estou muito entusiasmado por me juntar a Czarnikow como Gerente de Desenvolvimento do VIVE nas Américas. Tenho certeza de que o VIVE é um programa eficaz de sustentabilidade que ajudará o setor de cana-de-açúcar nas Américas a ir além da conformidade e avançar em direção à devida diligência quando se trata de questões sociais, sustentabilidade ambiental e agrícola”, diz Hernandez.
Nos próximos meses, o VIVE celebrará um número maior de participantes e compradores que apoiam o programa na região, o que, por sua vez, facilitará o objetivo de longo prazo de aumentar o fornecimento de açúcar certificado pelo VIVE para compradores globais.
Sobre o VIVE
VIVE é um programa da cadeia de abastecimento sustentável que visa melhorar continuamente a sustentabilidade das cadeias de abastecimento dos seus participantes, garantindo ao mesmo tempo benefícios comerciais. O programa centra-se em impulsionar essa melhoria contínua em todas as fases da cadeia de abastecimento, desde o produtor até o comprador final. O VIVE ajuda os produtores a melhorar as suas práticas e torná-las mais sustentáveis, ao mesmo tempo em que ajuda as grandes empresas que adquirem o produto a cumprir as suas metas de sustentabilidade e a promover ainda mais a sustentabilidade. O VIVE é administrado pela empresa de cadeia de suprimentos Czarnikow (CZ) e pelos especialistas em avaliação agrícola Intellync. Juntas, as duas empresas permitem ao VIVE combinar a consciência comercial com a experiência sustentável para garantir que todos os participantes atinjam os seus objetivos de sustentabilidade e continuem a melhorar.
Práticas de sustentabilidade são caminhos sem volta nas empresas
Via: Jornal USP
Por: Ferraz Jr
Empresários de Ribeirão Preto se mobilizam para discutir a difusão dessas iniciativas que estimulam a sustentabilidade ambiental, social e de boas práticas de governança
O apelo por um mundo mais sustentável cria novas dinâmicas sociais e o universo empresarial não fica de fora. Uma dessas dinâmicas é a implantação nas empresas das práticas baseadas nos pilares ambientais, sociais e de governança, conhecida pela sigla em inglês ESG – Environmental, Social and Governance. A importância da adoção dessas práticas pode ser medida, por exemplo, pelo mercado global de ativos ESG, que são os investimentos em empresas que as adotam. Hoje, esse mercado corresponde a US$30 trilhões e deve bater a casa dos US$ 53 trilhões até 2025, segundo levantamento da Bloomberg, empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro. Atentos a esse novo cenário, um grupo de empresários de Ribeirão Preto decidiu fazer um fórum de discussão para ampliar as práticas ESG na cidade e fazer dela um polo de referência de sustentabilidade, proteção e conservação ambiental.
No Brasil, as práticas ESG ainda não são muito difundidas se comparado aos Estados Unidos e países europeus. Em 2020 os fundos ESG captaram cerca de R$ 2,5 bilhões, no País, segundo um levantamento da revista eletrônica de negócios e investimentos Capital Reset. Mas a implementação dessas práticas é um caminho sem volta, na percepção da professora Adriana Caldana, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de RibeirãoPreto (FEA-RP) da USP. “A perspectiva de preocupações corporativas em relação à gestão dos pilares ambientais, sociais e também de governança, é fundamental no mundo atual porque a gente não tem mais como suportar todas as pressões que o nosso modelo de produção e de consumo vem exercendo no planeta. A desigualdade social e questões ligadas à falta de transparência de governança, de corrupção… Na sigla ESG você agrupa uma série de fatores que são vitais hoje para sobrevivência das empresas e das organizações no ambiente de negócios.”
Ela complementa: “A agenda que nós temos de desenvolvimento sustentável posta desde 2015 até 2030 é a agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODSs da ONU.” Mas ela chama atenção para o fato de que as práticas ESG não garantem que a empresa se torne sustentável instantaneamente, “mas mostra que está no esforço, no caminho de mudança de práticas de melhoria”.
Para estimular o crescimento das práticas ESG nas empresas da região de Ribeirão Preto, é preciso uma mudança de cultura. Segundo Daniel Bellissimo, co-fundador e diretor institucional do Instituto Terroá e um dos idealizadores do movimento, a sustentabilidade ainda é vista de forma muito fragmentada pela maior parte das empresas regionais.
“O relacionamento com a comunidade é visto como um gasto, uma caridade. O que a empresa faz na área ambiental, por exemplo, é para cumprir um licenciamento, as normativas, leis. Tudo é gasto, não é relevante, é algo paralelo”, exemplifica Bellissimo. Mudar essa cultura requer esforços. “A sustentabilidade precisa ser um pilar central da estratégia da empresa. Isso pode envolver não só investimentos, mas também inovações. Quando se troca o sistema de energia e gera uma economia não se favorece apenas o meio ambiente. No médio e longo prazo essa medida gera maior retorno para empresa, gera economia”.
Ele mostra exemplos na área social: “Quando a empresa investe nas famílias dos colaboradores reduz sua vulnerabilidade. Quando se investe na educação das crianças ou do próprio colaborador, não se trata de gasto social, estimula, por exemplo, o aumento de produtividade, a retenção de talentos”. Essa mudança de postura empresarial não se dá isoladamente. “Tem que ser uma construção de governo com políticas públicas junto com a sociedade civil. É preciso maior maturidade com maior participação, engajamento no desenvolvimento sustentável, é uma soma de esforços multi setorial.”
Fórum ESG
Empresários da cidade não querem perder a oportunidade e criaram um movimento para difundir a importância dessas práticas de sustentabilidade. Eles organizam o 1º Fórum ESG. “Este evento, que é aberto a todos os interessados, é para dar o pontapé inicial para agregar o máximo de organizações e pessoas que queiram compor e co-organizar o fórum. Com cases inspiradores e um modelo de muita participação da comunidade e das empresas, queremos elevar a régua da gestão sustentável na região”, explica Bellissimo. A ideia é “conectar organizações da sociedade civil e do poder público, empreendedores e profissionais liberais que queiram contribuir e se aperfeiçoar nos temas ligados à sustentabilidade”.
Gabriel Tosi, fundador da Propago, plataforma que promove profissionalização do terceiro setor e um dos líderes do movimento, diz que o objetivo final é “transformar Ribeirão Preto num polo de referência de sustentabilidade, proteção e conservação ambiental”. Ele acredita que a região tem potencial para se destacar e se tornar referência no país. A professora da FEA-RP reforça essa ideia: “A nossa cidade é um polo importante aqui na região e nós temos totais condições, com pessoas na academia, na sociedade civil, no setor privado e no setor público também que podem discutir as questões ligadas às práticas ESG em alto nível”.
A primeira Edição do Fórum Regional ESG é no dia 31 de agosto, das 8h às 10h, e se repete na última quinta-feira de cada mês. Será no Dabi Business Park, Rua General Augusto Soares dos Santos, 100, Lagoinha, Ribeirão Preto (SP). As inscrições são gratuitas e limitadas e devem ser feitas pelo link https://bit.ly/FORUM_ESG.
O CURIOSO MUSEU DE DINOSSAUROS ENTERRADO NO CENTRAL PARK
Via: Mega Curioso
Por: RODRIGO ESTEVAM
Até serem extintos, os dinossauros eram a espécie dominante no planeta. Hoje, milhões de anos, estas criaturas fazem não apenas parte do imaginário popular, como seguem fascinando a humanidade em produções cinematográficas, documentários e, é claro, em museus em todo o mundo.
Mas esta popularidade dos répteis milenares não é de agora: em 1851, um escultor inglês chamado Benjamin Waterhouse Hawkins ficou famoso ao criar e expôr modelos “realistas” em um parque em Londres. Foi ali que os dinos começaram a ganhar a curiosidade da população, chamando então a atenção dos Estados Unidos, que decidiram construir um museu dedicado aos dinossauros no Central Park, em Nova York.
Paleozoic Museum, o pioneiro museu de dinossauros dos Estados Unidos
Escultura de um ictiossauro criada por Benjamin Waterhouse Hawkins no século XIX e exibida no Crystal Palace, em Londres (Fonte: Loz Pycock/Reprodução)
Quando as esculturas de Hawkins viraram uma verdadeira sensação, com a inauguração das peças exibidas no Crystal Palace reunindo cerca de 40 mil pessoas, os dinossauros começaram a atrair a atenção do público. Até então, pouco se sabia sobre as criaturas: na época, as informações não eram tão facilmente difundidas como hoje em dia, além de que a paleontologia ainda estava dando seus primeiros passos.
Alguns anos depois, em 1868, Hawkins foi contratado para dar um passo ainda maior: criar modelos de dinossauros especialmente para um novíssimo museu, o Paleozoic Museum que seria construído no famoso Central Park e seria o primeiro do país dedicado às fascinantes criaturas. A ideia era fazer algo mais local, criando réplicas realistas — ao menos para os padrões da época — de dinos e outras criaturas pré-históricas que caminharam em solo norte-americano milhões de anos atrás.
Cartaz divulgava o Paleozoic Museum, projeto pioneiro que planejava exibir esculturas de dinossauros em tamanho real no Central Park (Fonte: Wikimedia Commons/Reprodução)
O museu de dinossauros enterrado no Central Park
Após o sucesso da exibição na Filadélfia, Hawkins voltou para Nova York para retomar seu trabalho no museu. Vários modelos estavam em produção, mas quando o projeto finalmente começava a ganhar tração veio um balde de água fria. Em 1870, um político chamado William Magear Tweed substituiu os administradores que haviam contratado o escultor por dois de seus lacaios.
Pouco depois, o projeto do Paleozoic Museum foi cancelado e no ano seguinte todas as esculturas foram simplesmente destruídas a mando de Henry Hilton, o novo tesoureiro local. Hawkins levou um calote, voltando para casa sem receber um centavo pelo trabalho executado, e o entulho do que seria um museu pioneiro foi simplesmente enterrado no Central Park, pondo um triste ponto final na história.